Sofia, uma cirurgiã-chefe do Hospital da cidade, tinha que operar sua filha de cinco anos, Ana, mas não imaginava que durante a operação, ela, que sempre teve boa saúde, teria uma crise alérgica, que levara a graves complicações e, no final, Ana morreu de forma horrível na mesa de operação. Depois disso, o marido, Gustavo, juntou-se a assistente médica de Sofia, Lisa, alegando que Ana era autista desde a infância, e por isso Sofia detestava a filha, e a acusou publicamente de usar a cirurgia para matar sua filha biológica.